O mercado de equipamentos hospitalares vive um momento efervescente com o lançamento de inúmeras tecnologias inovadoras, que chegam aos hospitais com o objetivo de melhor atender às necessidades dos pacientes. Por conta disso, gestores de hospitais precisam dedicar uma atenção especial para a manutenção tanto dos novos equipamentos como daqueles que já estão um pouco ultrapassados. Caso contrário, as consequências podem ser irreversíveis.
Assim como qualquer outra tecnologia, um equipamento hospitalar pode parar de funcionar de uma hora para outra. Caso isso aconteça, ele deve ser levado para a manutenção, para que seja conservado e volte a operar normalmente. O hospital, por sua vez, tem a importante função de gerenciar como isso será realizado – muitas vezes, é um acontecimento que envolve uma equipe de gestores e engenheiros clínicos. É preciso ter em mente que não importa a frequência com que o equipamento é utilizado: sua manutenção e calibração precisam estar em dia.
No contexto hospitalar existem diferentes tipos de manutenção. Quando um equipamento para de funcionar e precisa ser encaminhado ao conserto, essa é uma manutenção corretiva, ou seja, realizada para corrigir algum problema que já aconteceu com essa tecnologia e acarretou a interrupção de seu uso. Existem também as manutenções preventivas, que impedem a ocorrência de futuros defeitos. Logo, não é necessário esperar que o equipamento dê problema para encaminhá-lo a um técnico especialista. Muito pelo contrário: esse tipo de manutenção preventiva, que pode e deve ser programada, é feita periodicamente.
Planejar e prevenir para não ter problemas
Quando bem planejadas e programadas, as manutenções são a melhor solução para que um estabelecimento médico mantenha seu padrão de excelência. Além disso, também é possível economizar com a manutenção dos equipamentos unindo custo-benefício às estratégias de gestão. Essa é uma das propostas do Aclin-Check, linha de simuladores e analisadores multifuncionais que permite a realização de calibrações simplificadas através de testes rápidos de desempenho em equipamentos médicos no próprio hospital.
O produto realiza diagnósticos que previnem a retirada de uso do equipamento médico sem necessidade para a oficina e, dessa forma, promove a solução mais efetiva quanto ao tempo de resposta e eficiência dos serviços de gestão de tecnologia médica. Quando utilizado por empresas de consultoria, assistências técnicas e manutenção de produtos médicos, ele melhora a logística de atendimento aos clientes finais, promovendo maior produtividade e redução de custos.
Uma das máximas da medicina diz que prevenir é melhor que remediar. O mesmo vale para as tecnologias hospitalares. Impedir um defeito sai muito mais barato do que de fato consertá-lo, além de ser mais prático e eficiente. Quando um dos componentes ou peças de um equipamento é substituído antes que venha a apresentar defeitos, os prejuízos são menores, já que os demais componentes não terão sido afetados. Se alguma peça simplesmente para de funcionar, a capacidade do equipamento fica comprometida em sua totalidade, o que demandará um serviço mais complexo e, portanto, mais caro.
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