Calibração de equipamentos hospitalares: executando de forma simples e prática

calibração de equipamentos hospitalares

Hoje, calibração de equipamentos hospitalares é um procedimento desejado por qualquer hospital. É ela quem valida o funcionamento dos equipamentos médicos, permitindo que continuem sendo utilizados no tratamento dos pacientes até a próxima checagem. Mesmo sendo uma fundamental para a prestação do serviço de saúde, esse controle pode ser complicado e impreciso, a depender da estratégia adotada.

Como é feita a calibração de equipamentos hospitalares hoje?

A frequência da calibração depende da tecnologia. Há equipamentos que exigem calibração quinzenal ou mensal. Para outros, a periodicidade ideal é de seis meses a um ano entre uma checagem e outra. Quando se descobre que uma máquina está fora dos limites tolerados, ela precisa passar pela manutenção corretiva, sendo calibrada novamente após o ajuste.

A rotina de calibração de equipamentos hospitalares, tradicionalmente, exige um largo conjunto de ferramentas, que aferem diferentes grandezas: pressão, temperatura, entre outros. Quanto mais complexo o parque tecnológico do hospital, maior é o conjunto necessário para completar a tarefa. Por isso, o mais comum é que todos os aparatos sejam montados e ligados na sala da engenharia clínica e uma equipe fique responsável por transportar todos os equipamentos até a sala, para calibração.

Isso porque circular com todo o conjunto de ferramentas pelo hospital, principalmente em áreas críticas como o CTI e o bloco cirúrgico, torna a tarefa mais longa e potencialmente mais arriscada. Se o profissional leva um carrinho com todos os aparatos reunidos, a cada vez que entra em uma sala precisa:

  • Aguardar a inicialização da ferramenta;
  • Conectá-la ao software que coleta os dados;
  • Realizar a medição;
  • Desligar o equipamento para poupar bateria e
  • Repetir a operação a cada troca de ferramenta.

Calibrar no menor tempo possível e liberar o leito o quanto antes é sempre a prioridade. Por isso, manter o conjunto de medição em uma única sala e testar equipamentos em lote acaba sendo mais vantajoso nesses casos.

E por que essa não é a melhor estratégia?

Em primeiro lugar, a calibração de equipamentos hospitalares ganha muito em qualidade quando é feita no ambiente em que a tecnologia é utilizada. Só assim, variáveis como a temperatura, umidade e algumas interferências, como ruídos elétricos e sonoros, podem ser detectados. Até detalhes simples, como uma tomada com mau contato, só podem ser avaliados quando o teste é feito in loco.

Quando não é possível acessar o local, e a medição tem que ser realizada na sala da engenharia ou mesmo na empresa que presta o serviço, é quase impossível reproduzir essas condições com exatidão. Isso abre espaço para leituras imprecisas, e os riscos de interferência entre equipamentos acabam sendo ignorados.

Os gastos com equipe, tempo e energia elétrica também acabam sendo altos. Para que a calibração seja rápida, vários profissionais são alocados para a tarefa de levar e trazer os equipamentos até a sala da engenharia clínica, descendo e subindo elevadores. Além disso, são dezenas de medidores ligados na tomada durante a noite, para que estejam com a bateria carregada durante o serviço. Por fim, o risco de os equipamentos serem danificados no transporte não pode ser ignorado.

Como é possível tornar a calibração de equipamentos hospitalares mais simples e prática?

Uma das alternativas para superar esses desafios é reduzir do número de ferramentas necessárias para a tarefa. Esse é o motivo pelo qual a Aclin desenvolveu o Aclin Check.

A solução consiste em um equipamento que condensa todas as ferramentas necessárias para a calibração de equipamentos hospitalares em um kit de dimensões reduzidas. A ferramenta e os acessórios podem ser transportados juntos em uma única maleta. Só essa característica já viabiliza a medição in loco. Os funcionários designados para a tarefa podem percorrer todo o hospital pelas escadas, calibrando cada equipamento com uma mesma ferramenta rapidamente. A bateria do Aclin Check garante várias horas de autonomia, com possibilidade de alimentação via USB dos próprios equipamentos médicos. Portanto, recarregar não será um problema, nem mesmo na noite anterior ao procedimento.

Outra vantagem é que os dados de medição são enviados automaticamente para um aplicativo instalado em um smartphone ou tablet. Ou seja, não há mais a necessidade de transferir os dados armazenados em cada medidor para um software. Quando o dispositivo móvel se conecta à internet, todas as medições são enviadas automaticamente para um software central, que permite a geração de documentos e relatórios com agilidade.

Por ser muito prático, o Aclin Check facilita a implementação de um plano de prevenção de acidentes. A interface é amigável e mesmo os enfermeiros podem utilizá-la para calibrar os equipamentos diariamente, notificando imediatamente caso haja alguma falha.

Entre em contato com nossos consultores e entenda como o Aclin Check pode fazer a diferença na sua rotina de calibração de equipamentos hospitalares.